Vacinação contra a Covid-19: Informações importantes

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Com a ampliação da vacinação para idosos com mais de 85 anos e profissionais da saúde, o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro esclarece algumas questões importantes sobre a imunização para os profissionais médicos-veterinários.

  1. Os médicos-veterinários são considerados grupo prioritário para a vacina?

Sim. Desde 1998, com a publicação da Resolução nº 287, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), os médicos-veterinários integram a lista de profissionais de saúde e estão contemplados no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, elaborado pelo Ministério da Saúde.

  1. O que o CRMV-RJ tem feito para garantir a vacinação dos médicos-veterinários?

O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro (CRMV-RJ), tem atuado dentro de todas as possibilidades que lhes são cabíveis. Além de buscar a inclusão do médico-veterinário no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 elaborado pelo Ministério da Saúde, já solicitou às secretarias municipais e à secretaria estadual de saúde a inclusão dos médicos-veterinários no grupo prioritário para vacinação.

  1. Quando os profissionais médicos-veterinários serão vacinados, então?

Até o momento, as doses dos imunizantes são insuficientes para vacinar toda a população. As secretarias estaduais e municipais de saúde estão realizando um cronograma de prioridade para atender aos chamados grupos de risco. A ampliação será realizada gradativamente, mediante a disponibilização das vacinas.

  1. Quem está sendo vacinado neste momento?

Idosos (de acordo com o calendário de vacinação de cada município) e pessoas com deficiência moradores de abrigos e asilos, indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde da atenção primária ligados à campanha de vacinação e profissionais de saúde da linha de frente do atendimento à Covid de unidades hospitalares de urgência e emergência.

  1. Quais são os profissionais da saúde aptos a receber as doses da vacina nesta fase?

Nesta fase, serão contemplados, com a devida comprovação, as seguintes categorias de profissionais com 60 anos ou mais: médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, profissionais de educação física, médicos veterinários e seus respectivos técnicos e auxiliares, bem como funcionários do sistema funerário que tenham contato com cadáveres potencialmente contaminados.

Por enquanto, a população não deve procurar os postos, porque a vacinação está restrita aos profissionais de saúde e a grupos específicos. Quando o Ministério da Saúde definir a ampliação para outros grupos, a informação será amplamente divulgada. A recomendação é de que as pessoas se vacinem na sua unidade de saúde de referência, que pode ser consultada no link: https://www.subpav.org/ondeseratendido/

  1. Sou médico-veterinário e trabalho em vigilância à saúde. Tenho direito à vacina nesta etapa?

Sim. Os médicos-veterinários que atuam nas vigilâncias de saúde municipal, estadual ou federal estão contemplados nessa fase e têm direito à vacinação.

  1. Preciso apresentar alguma documentação para ser vacinado?

Sim. Além da carteira de identidade profissional emitida pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) dentro da validade, alguns municípios estão exigindo dos profissionais uma declaração da Instituição de saúde onde trabalha, uma declaração de que atua como profissional de saúde detalhando as funções que exercem, o último contra-cheque, entre outros documentos.

Os que já não tenham mais carteira do conselho ativa, seja por aposentadoria ou outro motivo, deverão aguardar a abertura da vacinação para os demais grupos prioritários.

  1. Quais são as datas para que os médicos-veterinários se vacinem?

Não há dia específico para cada categoria contemplada. A partir de 60 anos e com o documento profissional exigido, a pessoa pode se vacinar em qualquer dia da semana. A recomendação é evitar os primeiros dias e o horário da manhã.

Para mais informações, consulte a Secretaria de Saúde do seu município.

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