O CRMV-RJ deseja um feliz Dia das Mães

Como diria o poeta Mário Quintana, “Mãe, três letras apenas, as desse nome bendito… Também o céu tem três letras e nelas cabe o infinito!”. Mãe é força, é fé, é coragem, é afeto, é colo, é ternura, é segurança. É tudo em uma só.

Neste domingo, 9 de maio, comemora-se o dia delas, das mães que tiveram que enfrentar o desafio de exercer esse papel na pandemia; das que já partiram mas seguem sendo consolo garantido; das que ainda estão gestando o seu grande amor; das que criam os filhos sozinhas; e de tantas outras mães únicas que tem espalhadas no Brasil e no mundo.

A líder técnica da fiscalização do CRMV-RJ, Marcella Esdras, que é mãe do Rafael, de 10 anos, e da Manuella, de 8, explicou que ser mãe e profissional é, com certeza, muito desafiador. Mas afirmou ao dizer que a maternidade foi a melhor coisa que aconteceu para ela.

“A rotina é puxada e o trabalho não para! A maternidade me inspira a agir de forma justa, honesta, a ser compreensiva e complacente. Procuro oferecer o meu melhor pois desejo ser exemplo para os meus filhos. Nesse contexto da pandemia, preciso ser mãe, professora, psicóloga, amiga, dona de casa e ainda cumprir as tarefas do trabalho. Apesar de ser trabalhoso, é muito gratificante estar mais próxima das crianças mais incríveis do mundo. A maternidade foi a melhor coisa que já me aconteceu”, declarou.

Rafaela Luns, que é mãe do João Pedro, de 2 anos, dos gatos José, Itamar e Odete e dos cachorros Diana, Atila e Bolinha; e também gestora da equipe de fiscalização do CRMV-MG composta de 14 pessoas, sendo dois estagiários – Maria Julia e João Pedro, tratados como filhos – contou como foi ser promovida a chefe de setor assim que voltou da licença maternidade. (Leia a entrevista completa aqui)

“Como profissional, precisei desenvolver muito mais o meu planejamento e priorização de tarefas críticas. Também me desenvolvi no trabalho em equipe e na capacidade de delegar. Ao final do expediente eu não podia me atrasar muito porque tinha um bebê de sete meses me esperando, não podia desmarcar compromissos e remanejar toda a agenda com tanta facilidade porque o planejamento não envolvia mais apenas eu, mas meu filho pequeno, e consequentemente, precisei me tornar cada vez mais produtiva e organizada, gerando melhores resultados. Por outro lado, com a maternidade agucei minha empatia, diminui minha preocupação com o perfeccionismo e desenvolvi um senso de responsabilidade e amor pelo próximo a um nível que eu não sabia que existiam em mim”, disse.

Embora um almoço em família ou um passeio ainda não sejam possíveis, ainda existem maneiras de mostrar que você está próximo e sempre se importa. Conecte-se à sua mãe e fortaleça os laços de carinho.

O CRMV-RJ deseja um Feliz Dia das Mães e que, em breve, possamos nos reencontrar fisicamente.

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